"O beijo no rosto morto": A iminência da morte e os sentidos do eu em Um sopro de vida

dc.contributor.authorNamorato, Luciana
dc.date.accessioned2025-02-20T16:09:43Z
dc.date.available2025-02-20T16:09:43Z
dc.date.issued2018
dc.descriptionThis record is for a(n) offprint of an article published in Revista Letras in 2018; the version of record is available at https://doi.org/10.5380/rel.v98i0.61325.
dc.description.abstractEste ensaio examina a gradual aproximação de Clarice Lispector—e das inúmeras narradoras e personagens em que ela se desdobra—à coisa-eu-que-morre. Para acercar-me ao tema, referir-me-ei brevemente a diversas pistas deixadas pela autora sobre a intersecção entre a consciência da morte e a construção do indivíduo em conversas e entrevistas, assim como em sua ficção, em geral. Em seguida, focarei especificamente o romance-pulsações Um sopro de vida (1978), com o objetivo de melhor vislumbrar a relação entre a inevitabilidade da morte e a estruturação de uma imagem de eu e de um plano de vida para as personagens clariceanas.
dc.description.versionoffprint
dc.identifier.citationNamorato, Luciana. ""O beijo no rosto morto": A iminência da morte e os sentidos do eu em Um sopro de vida." Revista Letras, vol. 98, pp. 142-156, 2018, https://doi.org/10.5380/rel.v98i0.61325.
dc.identifier.otherBRITE 6269
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/2022/32318
dc.language.isoen
dc.relation.isversionofhttps://doi.org/10.5380/rel.v98i0.61325
dc.relation.journalRevista Letras
dc.title"O beijo no rosto morto": A iminência da morte e os sentidos do eu em Um sopro de vida

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